
Sabemos que necessitamos dos bens materiais para sobrevivermos neste mundo material. Mas há uma grande diferença em como fazemos para adquirir este sustento. Uns trabalham na lavoura de sol a sol em sua pequena extensão de terra, para tirar a sua subsistência. Mal conseguem se alimentar com o que ganham com a venda do excedente. Outros ganham seu sustento com trabalho autônomo, com muita luta conseguem sobreviver. Temos os empresários que geram empregos, pagando salários justos, dando boas condições a seus empregados para viverem confortavelmente.
Mas existem também os que exploram a fragilidade daqueles que estão desesperados, vendo sua família passar por dificuldades imensas, muitas vezes, esmolando nas ruas, revirando os lixos. Entre eles os agiotas, os empresários exploradores de mão de obra, os políticos inescrupulosos que desviam das ideologias pelas quais foram eleitos e muitos outros, pois estes destroem famílias e a esperança pelo mundo afora. Mal sabem o que os esperam na erraticidade...
Em Atos, de 5.1 a 5.11, Pedro pergunta a Ananias o por que dele ter retido parte da venda de uma propriedade, enganando a eles. Continua Pedro: Por que puseste em teu coração este ato? Não mentistes aos homens, mas a Deus. Sucedeu-se que Ananias caiu e expirou. Após três horas, sua esposa Safira chega e Pedro inquiriu: Dize-me se vendestes o terreno por tanto? Sim, por tanto. Continua Pedro: Por que se ajustou entre vós testar o Espírito do Senhor? Safira caiu aos seus pés e expirou. Uma passagem de Atos verdadeiramente forte, mas bem clara que podemos enganar aos homens, não a Deus.
Muita Paz!