Muitos companheiros, intencionalmente ou não, colocam seus interesses pessoais acima dos objetivos do Espiritismo. Geram conflitos no grupo, impondo seu modo de pensar, às vezes, sob o argumento de estarem atualizando os ensinos de Kardec. Abrem espaço para os desvios que logo...
os distanciarão da essência e da prática espíritas. Muitos estudiosos espíritas bem intencionados perdem-se em cogitações filosóficas, científicas ou religiosas, sem compromisso real com o Espiritismo. Consequência:
Casas divididas ou descaracterizadas, permanecendo Espíritas só no nome e gerando discórdia entre seus membros. O adepto sincero é fiel à Doutrina. Por isso Kardec diz que, para formar um grupo em boas condições, é necessário buscar adeptos que levem a sério o Espiritismo e tenham a unidade de princípios como essencial.
Boas intenções são importantes, mas não bastam: é fundamental ser fiel à causa, e que todo espírita saiba com clareza quais os objetivos do Espiritismo, do contrário, colocaremos entraves no curso natural da divulgação da Doutrina Espírita. Os objetivos bem compreendidos e internalizados estimulam o desenvolvimento da espiritualidade, que reflete na melhoria da convivência.
Assim, adeptos sinceros observam e priorizam os objetivos do Espiritismo e da Casa Espírita e não suas próprias ideias. Kardec chamou a atenção para isso em sua viagem espírita de 1864 ao falar aos espíritas de Bruxelas e Antuérpia: [...] devem colocar-se em posição de destaque todos os que militam pela causa com coragem, perseverança, abnegação e desinteresse, sem segunda intenção pessoal, que buscam o triunfo da Doutrina pela Doutrina e não pela satisfação de seu amor próprio; enfim, aqueles que, por seu exemplo, provam que a moral espírita não é uma palavra vã. [...] O Espiritismo não é uma doutrina forjada na concepção individual, mas fruto do ensino dado pelos espíritos dentro do caráter da universalidade do ensino.
os distanciarão da essência e da prática espíritas. Muitos estudiosos espíritas bem intencionados perdem-se em cogitações filosóficas, científicas ou religiosas, sem compromisso real com o Espiritismo. Consequência:
Casas divididas ou descaracterizadas, permanecendo Espíritas só no nome e gerando discórdia entre seus membros. O adepto sincero é fiel à Doutrina. Por isso Kardec diz que, para formar um grupo em boas condições, é necessário buscar adeptos que levem a sério o Espiritismo e tenham a unidade de princípios como essencial.
Boas intenções são importantes, mas não bastam: é fundamental ser fiel à causa, e que todo espírita saiba com clareza quais os objetivos do Espiritismo, do contrário, colocaremos entraves no curso natural da divulgação da Doutrina Espírita. Os objetivos bem compreendidos e internalizados estimulam o desenvolvimento da espiritualidade, que reflete na melhoria da convivência.
Assim, adeptos sinceros observam e priorizam os objetivos do Espiritismo e da Casa Espírita e não suas próprias ideias. Kardec chamou a atenção para isso em sua viagem espírita de 1864 ao falar aos espíritas de Bruxelas e Antuérpia: [...] devem colocar-se em posição de destaque todos os que militam pela causa com coragem, perseverança, abnegação e desinteresse, sem segunda intenção pessoal, que buscam o triunfo da Doutrina pela Doutrina e não pela satisfação de seu amor próprio; enfim, aqueles que, por seu exemplo, provam que a moral espírita não é uma palavra vã. [...] O Espiritismo não é uma doutrina forjada na concepção individual, mas fruto do ensino dado pelos espíritos dentro do caráter da universalidade do ensino.
(Jerri Roberto de Almeida, “A Convivência na Casa Espírita”, adaptado.)