A convivência diária junto aos nossos familiares de forma solidária e afetiva nos estabelece uma relação de confiança onde procuramos amenizar possíveis hostilidades. A ingratidão é fruto do egoísmo, portanto, honrar uns aos outros é imprescindível na vontade de transformar o mundo em ambiente de paz, amor e fraternidade, buscando respeitar a personalidade de cada um e suas limitações.
Devemos refletir como estamos nos envolvendo uns com os outros e procurar exercitar a mansidão para podermos tolerar os obstáculos que surgirem em nosso caminho junto daqueles que amamos. Em nosso convívio diário devemos inspirar confiança, auxiliar nas dores, nos conflitos, nas dúvidas, nas angústias, orientar sem julgar.
Reconhecer que o outro é um Espirito como nós, em evolução. “Ó espíritas! Compreendei agora o grande papel da Humanidade; compreendei que, quando produzis um corpo, a alma que nele encarna vem do espaço para progredir; inteirai-vos dos vossos deveres e ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus essa alma; tal a missão que vos está confiada e cuja recompensa recebereis, se fielmente a cumprirdes. [...]
Deus não dá prova superior às forças daquele que a pede, só permite as que podem ser cumpridas. Se tal não sucede, não é que falte possibilidade: falta a vontade.”
(ESE cap. XIV, 9).
Muita Paz!