Muitos pais sofrem ao pensar em como pode uma criança tão amável se tornar um delinquente ao crescer. Mas somos, como educadores, responsáveis por isso. A polícia de Houston (EUA) listou 9 maneiras de se criar um delinquente. Vejamos: ...1.Dê a seu filho tudo o que ele quiser (ele crescerá achando que o mundo tem que fazer o mesmo...).
2.Ria quando ele disser palavrões (ele se achará o máximo!).
3.Não lhe dê orientação religiosa (quando crescer, ele decidirá...).
4.Faça tudo para ele, inclusive guardar suas coisas (ele aprenderá a jogar suas responsabilidades para os outros!).
5.Discuta sempre em sua presença (para ele não ficar traumatizado se o lar se desfizer...).
6.Dê-lhe muito dinheiro e não o deixe ganhar o seu próprio (ele não tem que passar pelas dificuldades que você passou...).
7.Satisfaça todos os seus desejos (ele não pode sofrer frustrações...).
8.Tome sempre o partido dele contra vizinhos, professores (todos têm implicância com seu filho...).
9.Quando ele se encrencar seriamente, dê a desculpa: “Nunca consegui dominá-lo”.
Ao nos queixarmos do desgosto que nos dão os filhos, nos esquecemos desses detalhes. É preciso prestar atenção na forma de educá-los, se queremos que se tornem cidadãos de bem. Estabelecer limites e ensiná-los a tolerar frustrações, é um bom começo. Lembremo-nos de que os filhos são espíritos reencarnados que trazem uma bagagem de erros e acertos de outras existências. Cabe a nós ajudá-los em sua evolução: é a missão que Deus nos confiou.
Ao nos queixarmos do desgosto que nos dão os filhos, nos esquecemos desses detalhes. É preciso prestar atenção na forma de educá-los, se queremos que se tornem cidadãos de bem. Estabelecer limites e ensiná-los a tolerar frustrações, é um bom começo. Lembremo-nos de que os filhos são espíritos reencarnados que trazem uma bagagem de erros e acertos de outras existências. Cabe a nós ajudá-los em sua evolução: é a missão que Deus nos confiou.
Até os 7 anos a criança é mais suscetível aos ensinamentos. Na adolescência o espírito retoma as experiências que acumulou em outras encarnações. Por isso muitos pais dizem não conhecer mais o seu filho, tal a sua transformação na adolescência. Assim, a educação que lhes damos deve ser efetiva, para que possam superar as informações equivocadas que trouxerem de outras vidas.
(Texto da Apostila do DIJ – Módulo I/FEB, adaptado.)