EDITORIAL - Dezembro 2016

Jesus em sua vida terrena se preocupou com a liberdade do homem nas suas conquistas morais dando-nos várias lições de amor, despertando-nos o conceito de que as posições sociais que ocupamos bem como nossa situação financeira ou política são transitórias e exortando-nos: 

“buscai a verdade e a verdade vos libertará”. Seguindo esses ensinamentos, poderemos galgar alguns degraus em nossa escalada evolutiva. Portanto “são duas as alternativas do homem: ódio, que significa morte, e amor, que representa vida. O ódio acorrenta à loucura e escraviza; enquanto o amor cura e liberta. O ódio avilta; o amor dignifica. O ódio mata; o amor salva. 

O ódio degrada; o amor eleva. O ódio é herança dos instintos primitivos;  o amor é presença divina no coração.  O ódio sempre destrói enquanto que o amor sempre edifica. O bruto odeia porque não adquiriu o raciocínio; enquanto que o homem, superando as paixões, se entrega ao amor. O ódio é doença passageira; o amor é saúde permanente. 

O ódio trai; o amor permanece fiel até o fim. O ódio é o degrau inferior da escada da evolução; o amor é a cúspide das mais altas ambições morais do ser. Por isso, ‘Deus é  amor',  conforme assinalou João, com muita propriedade e sabedoria, sendo o amor o primeiro e o mais importante de todos os mandamentos e leis jamais conhecidos”.

(Amália Domingo Soler - Rumo às Estrelas - IDE - Divaldo Franco) 
Muita Paz!