“Imortalidade
Durante o trânsito carnal
é possível que não te dês conta da fragilidade
na qual assentas as tuas
aspirações e trabalhas teus planos. É necessário
que acordes para os impositivos da
imortalidade, conscientizando-te dos elevados objetivos da existência corporal.
A
vida não sucumbe no momento da morte. Reflexiona a respeito da transitoriedade
carnal e elabora programas de qualidade superior, a que possas dar
prosseguimento quando encerrares o ciclo orgânico. Pensa, fala e age, portanto,
corretamente, a fim de que despertes feliz após a tumba.
O mesmo ocorrerá com aqueles
que te anteciparam na viagem de retorno e esperam-te. Não os pranteies em desespero
nem duvides da sua existência. Recorda-os com carinho e envia-lhes pensamentos
bons. Essa evocação alcançá-los-á com ternura e os despertará se estiverem adormecidos,
ou os felicitará se estiverem lúcidos.
Mantém com eles vínculos de amor que te
sustentarão na esperança em favor do reencontro feliz. Jesus retornou da
sepultura em exuberante imortalidade, a fim de oferecer-nos a certeza de que a existência
corporal passa breve, mas a vida infinita jamais se interromperá.”
(Joanna de Ângelis/Divaldo
Franco, “Fonte de Luz”, parte do cap. 34, Minas Editora)
Muita Paz!