[...] Quando pretendamos criticar o companheiro ausente, será conveniente perguntar a nós mesmos: “Estou defendendo o Bem e a Verdade, ou apenas busco destaque pessoal, na base do rebaixar alguém para acima dele ficar?”.
Há
sempre um gostinho de realização pessoal no menosprezo ao semelhante,
negligenciando a caridade. Melhor orar por ele ao invés de falar mal dele.
Peçamos, sobretudo, por nós. Que Deus nos dê forças para prender a língua nos limites do silêncio, quando tentados a exercitar a maledicência a partir da “inocente” fofoca.
(Richard Simonetti, “Por Uma Vida
Melhor”,
cap. Fofocas, Ed. CEAC.)