O que é meu, o que é seu, o que é nosso?

“Para o Espiritismo, os bens são concedidos em custódia e o seu usufruto apresenta valores espirituais que são creditados aos que compreendem que esses bens não lhes pertencem, sendo o homem mero instrumento no uso da ...

propriedade a serviço do conjunto social.” Este trecho encontra-se no prefácio do livro “Socialismo e Espiritismo” de Léon Denis, escrito pelo ilustre político e espírita Freitas Nobre, em abril de 1982.

Volto a perguntar então: o que realmente pertence a nós espíritos imortais? Os latifúndios ou a fortuna que herdamos? O jazigo perpétuo onde devolveremos a matéria do nosso corpo físico à Mãe Natureza? O que realmente nos pertence por direito? Para responder a estas perguntas, consultemos Jesus, o Espírito de maior envergadura que encarnou entre nós.

“Não acumuleis para vós tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem os corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem corroem, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” (Mateus 6: 19-21).

Resumindo, queridos irmãos, o conhecimento adquirido, as conquistas morais, estes são os tesouros que realmente nos pertencem.

Muita Paz!