Irmão, Aqui Estou!

Não usemos a palavra como punhal para ferir, retalhar e destruir corações, causando mágoas, ódios e ressentimentos. Que a nossa palavra seja o bálsamo para aliviar a opressão, a tristeza, a escuridão que tantas vezes oprime os corações. ...


Semeemos enquanto caminhamos; sejamos generosos de amor, de sorrisos, de compreensão.

De pequeninos atos é feita a vida. Deus não espera de nós que conquistemos o mundo, mas espera que conquistemos corações, que alegremos a vida dos sofredores, que ajudemos a erguer os caídos. Para a divindade, o exercício da paciência  para  conosco  tende  ao  infinito, pois, na etapa evolutiva em que nos encontramos, somos muito carentes de sua compreensão e amparo, o que se repete em toda a nossa existência. 

Compreendamos então que devemos ter também para com os nossos irmãos de caminhada doses bem generosas de paciência. Aquele que a exercita diuturnamente conquista patamares evolutivos superiores, pois deixa de cometer deslizes que lhe comprometerão o futuro, causados por atitudes intempestivas (a falta de paciência). O apóstolo Tiago 1:4 recomenda: “Tenha a paciência a sua obra perfeita”.
Muita Paz! 

(Scheilla/Clayton Levy, 
“A Mensagem do Dia”, adaptado, Ed. Allan Kardec.)