Para a divindade, o exercício da paciência para conosco tende ao infinito, pois, na etapa evolutiva em que nos encontramos, somos muito carentes de sua compreensão e amparo, o que se repete em toda a nossa existência. ...Compreendamos então que devemos ter também para com os nossos irmãos de caminhada doses bem generosas de paciência. Aquele que a exercita diuturnamente conquista patamares evolutivos superiores, pois deixa de cometer deslizes que lhe comprometerão o futuro, causados por atitudes intempestivas (a falta de paciência).
O apóstolo Tiago 1:4 recomenda: “Tenha a paciência a sua obra perfeita”.
Muita Paz!