...somos todos iguais nas diferenças. Neste mês das mães, abençoemos aquelas dedicadas e amadas em seus lares, mas não nos esqueçamos de acolher com o amor de Maria as mães “diferentes”: as que não têm filhos da carne, mas cuidam dos filhos das outras; as que ...
abortaram seus filhos por razões que só Deus conhece; as mães “solteiras” muitas vezes abandonadas pela família e pela sociedade; as que precisam doar seus filhos por não ter como cria-los; as que abandonaram seus filhos ou por eles foram esquecidas por razões que não nos cabe julgar.
abortaram seus filhos por razões que só Deus conhece; as mães “solteiras” muitas vezes abandonadas pela família e pela sociedade; as que precisam doar seus filhos por não ter como cria-los; as que abandonaram seus filhos ou por eles foram esquecidas por razões que não nos cabe julgar.
Lembremo-nos de que nossa vida atual “tem um pé no passado” e que precisamos estender as mãos limpas de críticas, mas cheias de amor tanto à mãe em seu lar exercendo o papel de cocriadora com Deus, quanto àquelas que precisam de mãos amigas e acolhedoras para “colocarem seu pé” num futuro mais feliz.