Editorial - mês novembro 2018


Há muitas moradas na casa do Pai e a elas o Espírito se reporta colhendo os frutos do que semeou. A colheita será farta, deficiente ou improdutiva dependendo de como cada um trabalha o arado, instrumento pesado que prepara a terra para a semeadura. 

Exige do lavrador esforço, dedicação, responsabilidade, paciência, atenção às ações do tempo, cuidados individuais de acordo com cada tipo de semente a ser cultivada. É por vontade nossa que escolhemos o tipo de ferramenta utilizada para a preparação do solo e as sementes usadas na semeadura.

Sob nossa disciplina, aflição e cansaço não devemos abandonar o trabalho, mesmo nos momentos de tempestades ou de sol escaldante. Utilizemos adubos adequados evitando prejuízos para a “terra de  si mesmo”. Confiemos no Criador que nos provê sempre generosamente, sabendo que conosco estão trabalhadores abnegados, otimistas e solidários.

 “Meditemos nas oportunidades perdidas, nas chuvas de misericórdia que caíram sobre nós e que foram sem qualquer aproveitamento para nosso espírito, no sol de amor que nos vem vivificando há muitos milênios, nos adubos preciosos que temos recusado, por preferirmos a ociosidade e a indiferença.” (Emmanuel – Pão Nosso, cap. 3. FCX). Pensemos em nossa colheita farta o suficiente a nos alimentar e abastecer nossas despensas a fim de que possamos compartilhar pelo suor a conquista de nossa terra fértil.

Muita Paz!