Grande
injustiça comete quem afirma encontrar no Evangelho a religião da tristeza e da
amargura. A vinda do Mestre é precedida pela visitação dos anjos. Maria,
jubilosa, conversa com um mensageiro divino que a esclarece sobre a chegada ...
do
Embaixador Celestial.
Nasce Jesus na manjedoura humilde, que se deslumbra ao
clarão de inesperada estrela. Mais tarde o mestre inicia o seu apostolado numa
festa nupcial, assinalando os júbilos da família. O tratamento dispensado pelo
Mestre aos sofredores, considerados inúteis ou desprezíveis, cria novos padrões
de confiança no mundo.
Cada criatura que registra as notas consoladoras do Evangelho começa a contemplar o mundo e a vida através de prisma diferente. E,
ainda, do suor sangrento das lágrimas da cruz, o Senhor faz que flua o
manancial da vida vitoriosa para o mundo inteiro, com o sol da ressurreição a
irradiar-se para a Humanidade, sustentando-lhe o crescimento espiritual na
direção dos
séculos
sem-fim.
(Emmanuel/Chico
Xavier, “Definindo Rumos”, FEB) Lembremo-nos sempre de que o Evangelho é Luz do
Reino em cada um para a construção do Mundo de Regeneração.