Editorial - maio 2019


Olhos atentos encontrarão a mais bela flor do jardim do Onipotente. Para ela, adjetivos diversos: ternura, vida, carinho, amor, devoção. Ou mãe, simplesmente.  Senhor, rogo a Ti por todas as mães.  Em todo gesto de amor Tu te revelas e ainda mais te encontro, ó Pai, no amor de mãe, pois sei que a maternidade é uma de Tuas faces.

Peço-te, Pai, pelas mães que carregaram por nove meses o filho em seu ventre e continuam a orientá-los pela vida afora. Rogo também pelas mães adotivas, que amam o filho de outras mães. Pelas que tiveram seus filhos  desaparecidos  e  perderam  parte  do  próprio  coração.

 Pelas mães presidiárias que sofrem a saudade dos filhos. E por aquelas que têm os filhos na prisão e aguardam, esperançosas, que eles voltem ao caminho do bem. Pelas mães doentes, hospitalizadas, para que sejam fortalecidas e confortadas. E peço a Tua misericórdia pelas mães abandonadas nos asilos, derramando lágrimas  de  solidão.

Ainda  te  rogo,  Senhor da Eternidade, pelas mães desencarnadas, verdadeiros anjos da guarda que continuam a zelar pelos seus, pois compreendem que a maternidade não é simples fator biológico, mas um laço eterno de almas. E a ti, doce mãe de Jesus, peço que acolhas todas as mães do mundo em teu amor. Faz do coração delas  manjedoura para o Cristo Jesus, a fim de que Ele nasça no Espírito de cada filho deste nosso chão.

(Texto da Redação do jornal “Momento Espírita”, em 22.6.2015, adaptado)
Muita Paz!