A
evangelização começa e termina no comportamento. Quando melhoramos como
pessoas, passamos a ter influência positiva no ambiente em que vivemos. ...
O
resultado do crescimento, é, na maior parte das vezes, silencioso, quase imperceptível.
Somente depois de algum tempo é que as estruturações mais sólidas, sob o ponto
de vista afetivo e espiritual, expressam-se mais visivelmente.
O papel dos pais
no processo de evangelização dos filhos começa, inevitavelmente, na
evangelização deles próprios. Evangelização, não um trabalho de santificação da
noite para o dia, mas, sim, um esforço, como ser humano, de uma progressiva
melhora ao longo dos anos.
(Sérgio
Lopes, em “Orientação à Área da Família no Centro Espírita”, FERGS)